segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Nossos amigos cães, sempre ajudando a tornar nossa caminhada mais suave!!

6/11/2011 6:07

Cães ajudam na reabilitação de dependentes químicos

 
Luiz Cláudio Cardeal,voluntário do projeto Reintegração brincando com um dos cães do abrigo
Cães de um abrigo na cidade de Cruzeiro, interior de São Paulo, ajudam na reabilitação de dependentes químicos. Animais abandonados vão para uma casa de reabilitação e lá são treinados pelos internos em companhia de voluntários, psicólogos e profissionais da área de saúde. O projeto “Reintegração” foi implantado em julho, é realizado pela ONG Terapia Assistida por Animais (TAC), em parceria com a Comunidade Terapêutica Casa Ágape, MSD Saúde Animal e prefeitura.
Durante as atividades, os com os cães aprendem os comandos básicos de adestramento e os internos exercitam habilidades sociais como paciência, perseverança, empatia e comunicação efetiva.
O fisioterapeuta Vinícius Fava Ribeiro, um dos responsáveis pelo projeto, afirma que as atividades trazem benefícios fisiológicos aos dependentes químicos. “A interação com os cães contribui para liberação de hormônios que aliviam dores e aumentam a motivação dos internos. Isso contribui para a melhora da relação entre terapeuta e paciente e transforma o tratamento em atividades espontâneas e naturais”, disse Vinícius Ribeiro.
Depois de treinados, os cães são colocados para adoção. Com perfis traçados e bem educados, é possível identificar a família mais indicada para receber o animal. De acordo com Ribeiro, o projeto, desenvolvido no interior de São Paulo, é único no mundo. “Nossa intenção é levar o projeto para todo Brasil e ir além da reabilitação dos dependentes químicos. Queremos preparar os internos para atuarem no mercado pet assim que saírem da clínica”, afirmou o fisioterapeuta.


Fonte: http://www.correiodeuberlandia.com.br/cultura/caes-ajudam-na-reabilitacao-de-dependentes-quimicos/

domingo, 3 de julho de 2011

14 Festival do Japão 2011

Estaremos lá, pessoal!
Eu, nossas colaboradoras Thais e Tereza e nossos cães Dhurval, Maphalda, Baruch; faremos uma demostração do trabalho terapêutico que realizamos com nossos cães e uma palestra com o tema: Meu cão, um terapeuta? 


O evento será no Centro de Exposições Imigrantes



Nossas atividades serão dia 16 de Julho às 13:30 às 14:00; das 16:00 às 16:30 e a palestra será das 17:00 às 17:30hs. Maiores informações no site: www.festivaldojapao.net 
aguardamos vocês para um abraço afetuoso e por que não dizer uma lambida carinhosa!


Nossos agradecimentos especiais à INATAA, nossa parceira de trabalho, representada pela sra. Silvana Prado - Presidente,  que fez a indicação da Pegadas & Passos ao Sr. Willian Suzuki, responsável pela organização do Espaço da Terceira Idade.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Baruch - O mais novo Cão Terapeuta

Sua história de rejeição é de cortar o coração! Em 21 Julho de 2010 recebi um e-mail de uma amiga psicóloga com o título DOAÇÃO DE UM CÃO e seguinte texto: 
"Rô Oi!
Minha amiga Eliane está com um cão "desprezado" pelos antigos donos: é um golden retriever!  Se vc souber de alguém, disposto a assumi-lo, passe o telefone dela - 1234-5678 (à noite). O cão está na casa dela, que fica no Guaiuba.
Beijo - Célia"

Desse dia em diante nossa vida nunca mais foi a mesma!Contatamos Eliane, que contou- nos que "ELE" era totalmente sem limites, super agitado, pulava nas pessoas (isso ainda continua!!), roubava comida de cima da mesa, bebia água diretamente da pia, dentre outras coisinhas mais, mas "Ele é LINDO!" completou ao final da frase. Explicando-me sua dificuldade em ficar com ele, pois na época tinha sob sua guarda 9 SRDs, convenceu-me rapidamente a ir vê-lo, pois sua máquina fotográfica estava com problemas...e dessa forma não poderia enviar-me uma foto para que eu disparasse para meus amigos. Então resolvemos conferir ao vivo.
Ao chegar em sua casa, vimos pela frestinha do portão um URSO, pulando no filho de Eliane e o arrastando pelo quintal até o portão. MEU DEUS!! Era "ELE"! A criatura mais desengonçada, linda, doce e SEM NENHUM LIMITE que eu, em meus 48 anos, já havia visto.
Foi amor a primeira vista!
Estamos com ele há quase um ano, foi muito rápido! Foi o segundo melhor presente de nossas e de muitas vidas! Obrigada Célia, obrigada Eliane! Hoje 11 de Maio de 2011, ELE tornou-se oficialmente um CÃO TERAPEUTA. 
Lágrimas me vêm aos olhos, ao escrever este texto, pois ELE fez sua estréia hoje e sozinho deu um Show! Sua atuação foi emocionante. O garotão só precisava ser compreendido e aprender a ter alguns limites, foi simples, mas não foi fácil! Hoje, achamos que ELE sabe que é nosso e, mais ainda,  é o mais novo integrante de nosso time de cães terapeutas! Junto com o Dhurval e a Maphalda, já famosos está nosso meninão!
Seu primeiro dia de trabalho foi logo visitando dois abrigos, um de crianças e outro de adolescentes. Conheceu as cadelas Fada e Mel que moram respectivamente nos abrigos infantil e feminino. ELE fez novos amigos, adultos, crianças, e cães. Comportou-se muito bem com todos e conquistou os corações por onde passou. Provocou muitos sorrisos ao brincar com as cadelinhas Fada e Mel! Aprontou também, afinal essa é sua marca registrada. Entrou dentro do box do banheiro com o chuveiro ligado, quando uma das acolhidas preparava o banho de sua filhinha! 
Nosso menino grandalhão, atrapalhado e meigo provocará muitas emoções, alegrias e mudanças nas vidas de muitas das pessoas. ELE é especial. 
OBRIGADA meu querido e amado cão, você tem um futuro brilhante!
Infelizmente só consegui salvar as fotos da Casa Feminina, junto com algumas meninas e a filhotinha MEL, mas semana que vem tem mais com fotos de todos!!!



Com a Bebê de 35 dias



No quintal da Casa correndo com a Mel

R. com um medinho Dele

R. Um pouco mais à vontade!
Ele com M., E. e Melzinha

Carinhosamente abraçado!

Mais um chamego, sendo penteado!














Até lá pessoal!!!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Tecnologia Animal!

Rã virtual substitui sacrifício de animais de laboratório

Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) 
desenvolveram um programa de computador que pode substituir
 o sacrifício de animais durante as aulas de fisiologia.
O programa pode substituir o uso de animais nas aulas práticas 
de Fisiologia e Biofísica, ministradas nos cursos de Medicina, 
Ciências Biológicas, Enfermagem e Educação Física.


Os estudantes que usaram o simulador acertaram mais questões, 
enquanto o outro grupo teve mais dificuldades em responder às 
questões cognitivas. Foto: Francisco Cubo/ Antoninho Perri
Rã virtual
O software educacional, chamado Fisioprat, simula 
o mesmo procedimento tradicionalmente feito em rãs durante 
as aulas, mas de forma interativa e lúdica e sem a necessidade 
de sacrificar o animal.
Além disso, o simulador complementa o ensino fornecendo 
conteúdo adicional que melhora o aprendizado.
“O objetivo foi justamente propor uma alternativa ao uso de 
animais sem que o ensino fosse prejudicado,” explica o biólogo 
Francisco Cubo Neto, que desenvolveu o simulador sob a orientação 
do professor Miguel Arcanjo Areas.
O software está em processo de patenteamento e, segundo o biólogo, 
não existem no Brasil produtos semelhantes.
Sacrifício dos animais
Em geral, o uso de rãs ocorre nas aulas práticas para avaliação dos 
reflexos medulares mediante estimulação química e mecânica. 
São conceitos importantes para a disciplina, passados a partir de 
uma aula teórica.
Na sequência, no laboratório, os alunos visualizam como ocorrem 
os reflexos com o animal intacto e, depois, repetem o mesmo 
experimento com o modelo animal com a medula lesionada.
“A compreensão do conteúdo é fundamental e, até então, não
 existia outra forma de demonstrar o mecanismo a não ser utilizando 
o modelo animal. Por isso, o Fisioprat constitui mais uma opção, além 
do que abarca todos os temas ensinados na aula,” esclarece Miguel.
Simulação eficaz
Segundo ele, o programa tem como adicional, em relação às aulas 
tradicionais, uma tela de exercícios, que aparece em cada tópico 
com o objetivo de reforçar as explicações.
Também foram incluídas resoluções de estudos de casos para que 
se avaliasse o nível de absorção do conteúdo por parte dos alunos. 
Em cada uma das telas é dado um feedback para o aluno.
Por fim, são feitas as incisões nas partes do animal por meio de 
animação gráfica, com a vantagem de se poder repetir o experimento 
por várias vezes para melhor fixação do conceito.
“Quando a aula é feita no laboratório, existe a possibilidade de que 
algo possa dar errado. Por exemplo, a anestesia mal aplicada pode 
comprometer o experimento e o animal não responder aos estímulos 
ou morrer. Com isso, é preciso utilizar outro animal”, esclarece.
Avaliação
O simulador foi testado com quatro turmas de cursos oferecidos pela 
Unicamp. Participaram estudantes de duas turmas de Biologia, uma de 
Medicina e outra de Enfermagem.
Todos, num total de 127 estudantes, fizeram a aula teórica normalmente 
como ocorre no método convencional. Em seguida, os estudantes foram 
separados em dois grupos: um grupo realizou a aula prática tradicional, com 
o modelo animal, enquanto o outro realizou a aula prática com o Fisioprat.
Para avaliar o nível de influência no aprendizado ao se utilizar a nova 
metodologia, foi aplicado um questionário, ao final da aula prática para 
os dois grupos.
Os resultados apontaram que o Fisioprat cumpre seus objetivos, pois as
 notas mais altas foram observadas no grupo que utilizou o software. 
Ou seja, o grupo que usou o simulador acertou mais questões, enquanto 
o outro grupo teve mais dificuldades em responder às questões cognitivas.
O biólogo acredita que o programa ainda pode ser melhorado.
O mais importante, porém, é que a iniciativa abre caminho para que
 outras metodologias substituam o uso de animais nas aulas práticas.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Comportamento Animal

vida de cão!

Seu cão ‘toca o terror’ quando está sozinho?


Por Ayrton Mugnaini Jr, especial para o Yahoo! Brasil

“Na ausência do gato, festejam os ratos”. E os cães? Menos independentes que os gatos ou ratos, nem sempre festejam quando seus donos precisam se ausentar; pelo contrário, reclamam e protestam de uma forma ou outra, seja latindo ou destruindo coisas, podendo causar ainda mais desespero nos vizinhos e até nos próprios donos.

Vamos então a um guia geral para resolver de uma vez dois problemas, a solidão do próprio cão e o desassossego dos vizinhos. E a famosa canção de Peninha, “Sozinho”, serve como um bom mapa.

“Tô me sentindo muito sozinho”
Solidão canina pode ser mais que uma mera circunstância causada pela ausência do dono, inclusive até algo um pouco mais sério, conhecido como “ansiedade da separação”, que pode ocorrer quando o bicho é separado de sua mãe e companheiros de mamadeira, de um antigo dono ou alguém, humano ou não, a quem tenha se apegado.

Ao perceber que foi deixado só (ele poderá interpretar despedidas como mero carinho), o que costuma acontecer em meia hora, o cão poderá demonstrar ansiedade da separação não só latindo e se agitando angustiadamente, mas também fazendo cocô e xixi por todo lado, e pode chegar a extremos, como ataques de vômito e diarréia e destruição de qualquer coisa que tenha o cheiro do dono. Ou, longe de se animar, pode ficar deprimido e preguiçoso, até deixando de comer e beber.

“Não sou, mas quero ser o seu dono” 
Se você pegar o cão em flagrante sujando a casa ou destruindo o que não deve, não o castigue. Ele, se tiver temperamento de alguma dominância, pode até querer ser o dono (como já afirmei, enfiar o nariz no teu colo ou colocar a pata sobre teu joelho não são carícias, e sim manifestações de dominação), mas ele não faz por mal nem como “vingança” por ter sido deixado sozinho. Já disse, e sempre repetirei, que caninos não são gente, não raciocinam como gente e não têm as noções humanas de bem e mal, crime e castigo. E castigo nestes casos não adianta, ele só vai ficar confuso, achando que está sendo castigado por latir, fazer cocô ou aliviar a tensão.

“O dono tem segredos e planos secretos” ou “Fala que me deixa, só que é da porta pra fora” 
“A socialização do peludo poderá incluir tratamento da ansiedade da separação, para ele perceber que ficar sozinho por mais de meia hora não é o fim do mundo. Além do treinamento de obediência, será preciso acostumar o cão a ficar sozinho, o que exige tempo e paciência, mas valerá a pena. Os procedimentos incluem sair por portas e corredores diferentes, ir embora sem se despedir e voltar sem muita festa e até fingir que sai, demorando cada vez mais tempo para voltar. Se o cão for realmente nervoso e inquieto, talvez seja necessário acalmá-lo com homeopatia ou até alopatia – mas só o que o veterinário disser!

“Por que você não cola em mim?”Porque colar no peludo, ir com ele para todo lado, até no carro e no elevador, demonstrando proximidade demais (exceto, claro, se for cão-guia), traz o risco de simplesmente deixá-lo mal acostumado, e ele vai reclamar se tiver de ser deixado a sós por pouco tempo que seja.

Já falamos aqui sobre como lidar com cães que latem demais, sozinhos ou não. Repetiremos alguns trechos pertinentes, desta vez com foco nos peludos que, como dissemos, resolvem protestar contra a solidão.

Pode acontecer de, se você precisar sair, o cão se sentir livre o suficiente para sair latindo. Está aí um bom desafio: treinar o cão para não latir enquanto você estiver ausente. Use então outro velho truque. Saia de casa à hora do costume e... volte para casa de repente e sem fazer barulho. Fique montando campana até o cão começar a latir sem motivo; então entre em casa, repreenda-o e vá embora. Caso ele demore a latir, você pode agilizar o processo provocando ruídos que seguramente façam o peludo latir, como bater a porta do carro. Se você trabalha perto de casa, peça a vizinhos que avisem se o bicho começar a latir. Caso você fique mais longe, outra alternativa é pedir a alguém de confiança para repreender o cão.

Ah, sim: se o cão for muito bravo, o mais importante, e o mais seguro para você, será tratar o temperamento dele antes de pensar em monitorar seus latidos.

“Por que você não cola em mim?”
Porque colar no peludo, ir com ele para todo lado, até no carro e no elevador, demonstrando proximidade demais (exceto, claro, se for cão-guia), traz o risco de simplesmente deixá-lo mal acostumado, e ele vai reclamar se tiver de ser deixado a sós por pouco tempo que seja.

Se o cão não é gente, ele é membro da família. E o ideal é que seja da família no melhor sentido, e posse responsável serve para isso. Afinal, como última citação, “quando a gente gosta é claro que a gente cuida...”

Gostou dessa história? PEDIGREE® acredita que todo cão merece um lar feliz e por isso lançou o projeto Adotar é Tudo de Bom para ajudar cães abandonados.
Campanha | Adote | Ajude | Grupo do Flickr

    Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/especiais/caes_13

    terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

    Passeio com seu cão

    Ah, com esse insuportável calor nada melhor que dar um merecido refresco à seu dia quente, e porque não ao dia quente, e ainda mais quente, quente mesmo de seu amigo peludo???
    Quando podemos viajamos todos juntos e curtimos momentos inesquecíveis. Cães de apartamento? Pois é... possivelmente mais bem acolhidos do que morando num quintal grande e ficando isolados do lado de fora.
    Desfrutem e "refresquem-se" conosco: 























    terça-feira, 25 de janeiro de 2011

    Assunto muito sério













    Um novo ano inicia, e com ele nossa obrigação de refletir sobre nossas ações em relação à natureza e aos que dela fazem parte:





    Documentário "Segredos do Pedigree": os danos causados aos cães.



    Assista ao vídeo Segredos do Pedigree (Pedigree dogs exposed), documentário produzido pela BBC sobre a criação dos cães de "raça" e os danos causados aos animais neste tipo de exploração.
    O documentário passa ao largo das questões éticas que envolvem a seleção de animais para adequá-los ao uso pelos humanos, seja para o trabalho, seja para o fútil prazer estético. Apenas aponta para mudanças nos critérios de seleção. Porém, mostra claramente a crueldade representada pela seleção artificial. E ela não atinge apenas os animais nascidos em cruzamentos consangüíneos.

    Leia também o artigo do biólogo Sérgio Greif, publicado em http://bit.ly/eonGb2.

    segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

    Festas Final de Ano

    ANIMAIS  X     FOGOS

     

    OS ANIMAIS SE ASSUSTAM MUITO COM O BARULHO DE FOGOS E ROJÕES POIS SUA AUDIÇÃO É MUITO MAIS SENSÍVEL QUE A NOSSA.
    CÃES TENDEM A FUGIR DO BARULHO E CORREM DESORIENTADOS E SEM DESTINO. 
     
    PODEM OCORRER
    - FUGAS - correm sem destino certo e ficam perdidos; podem ser atropelados e/ou provocar acidentes.
    - ACIDENTES - enforcam-se na própria coleira quando não conseguem rompê-la para fugir; atiram-se de janelas; batem a cabeça contra paredes ou grades.
    - GRAVES FERIMENTOS - quando tentam saltar muros e portões.
    - TRAUMAS - mudanças de comportamento – tornam-se agressivos ou passam a se assustar à toa.
    -  CONVULSÕES: alguns cães têm ou passam a ter ataques epileptiformes.
    * Nos animais da fauna silvestre pode ocorrer alteração do ciclo reprodutor e morte.
     
    CUIDADOS COM CÃES
    1- Coloque algodão nos ouvidos - para diminuir a sensibilidade auditiva.2- Acomode os cães dentro de casa em lugar onde possam se sentir em segurança.
    3- Feche portas e janelas para evitar fugas e acidentes.
    4- Ligue o rádio e a TV e aumente o volume próximo ao momento dos fogos.
    5- Dê alimentos leves - distúrbios digestivos provocados pelo pânico podem matar.
    6- Não deixe o cão acorrentado pois pode se enforcar em função do pânico.
    7- Não deixe muitos cães juntos porque podem brigar.
       (Se brigarem, não grite! Faça um barulho forte batendo tampas de panela para mudar o foco da atenção dos cães.)
     
    Caso não possa colocar os cães dentro de casa, procure um veterinário para sedá-los. 
     
    *GATOS: mantenha-os dentro de casa e sem acesso à rua.
     
     
    I M P O R T A N T E !
    COLOQUE UMA PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO NA COLEIRA DO SEU COMPANHEIRO CANINO, COM OS SEUS TELEFONES GRAVADOS NELA.

     
    RECOMENDAÇÃO de FLORAIS PARA MEDO DE FOGOS
     
    *COMECE A DAR ESTA FÓRMULA UMA SEMANA ANTES DAS FESTAS DE FIM DE ANO*
     
    Fórmula de FLORAIS DE BACH
    Recomendação Terapêutica de acordo com a NTSV-TH002
     
    1- RESCUE
    2- ASPEN
    3- CHERRY PLUM
    4- MIMULUS
    5- ROCK ROSE
    6- WHITE CHESTNUT
     
    (As 6 essências virão num só frasco que durará de 10 a 15 dias e custará cerca de 15 reais.)

     
    RECOMENDAÇÕES PARA USO (cães e gatos)
       1 - Peça esta fórmula SEM CONSERVANTES numa Fármácia Homeopática ou de Manipulação.
            Para conservar, mantenha o frasco na geladeira.
       2 - Coloque de 10 gotas no pote de água (independente do tamanho do pote).
       3 - Repita o procedimento a cada troca de água (no mínimo 2 vezes ao dia) até o término do frasco.
       4 - Dê 2 frascos consecutivos.
     
    OBSERVAÇÕES
    Florais não possuem componentes químicos e não têm contra-indicações.
    Outros animais podem tomar da mesma água.
    - Caso o animal não possa tomar água no pote, dê 4 gotas diretamente na boca, 4 vezes ao dia.
     
    * Florais tratam as emoções e não substituem o tratamento médico; consulte sempre um veterinário. 
     
    * Cães e Gatos - a cirurgia de castração é sempre indicada pois evita doenças, previne tumores e facilita do convívio com as pessoas e com outros animais.
     
     
    abraço fraterno
    Deolinda Eleutério
    Terapeuta Floral - CRT-SP 26715

    FLORAIS DE BACH PARA ANIMAIS - GOTINHAS PARA AS EMOÇÕES
    Para atendimento, preencha a Ficha de Dados acessando http://FloraisDeBachParaAnimais.blogspot.com
     
    ENTREGA EM DOMICÍLIO NA GRANDE SÃO PAULO - Farmácia Ilúmina (11) 5584.6094 www.ilumina.com.br
     
    RELAÇÃO DE FARMÁCIAS HOMEOPÁTICAS NO BRASIL www.telelistas.net/1/38_br/218/330/99140/farmacias-homeopaticas.htm
     
    *
    - De acordo com a Lei 14.483/07,
    cães e gatos devem estar castrados e vacinados antes de adoção ou venda.
    Denuncie o comércio ilegal! - Ligue 156(SP)
    Conheça a lei que regulamenta a criação e venda de cães e gatos

     
    É possível viver muito bem sem usar ou consumir produtos de origem animal. O Veganismo é a expressão da ética contra a exploração dos animais e a afirmação última da paz.

    Quem sou eu

    Minha foto
    Santos, SP, Brazil
    Rosanna Ré – Psicóloga, psicoterapeuta de orientação sistêmica, formada pela Universidade Paulista UNIP, com especialização em Psicologia Sistêmica para atendimento de casais e famílias pela PUC-SP. Formação em PNL pela ABPNL Formação em Terapia Transpessoal pela DEP Experiência Clínica de 25 anos. Trabalho de 5 anos com Terapia Assistida por Animais CRP 06/106.383