Quando criança sempre ouvi minha mãe dizer que as mães amam seus filhos da mesma forma. Nunca a questionei porque não tenho filhos. Será que ela não estava enganada? Hoje talvez eu possa dizer que não é da mesma forma, mas com a mesma intensidade.
Os peludos me ensinaram que é possível se amar o diferente. Quando o Dhurval chegou, ocupou um espaço e parecia que não cabia mais nada, aí entao veio o Júnior, a Bijú....
Ah, que não cabe o quê? Amamos cada um desses cães de forma diferente, pois eles são diferentes. Respeitando suas características próprias e singulares. São da mesma espécie, da mesma família, mas muito diferentes e conseguimos compreender e aceitar suas particularidades. Afinal eles têm por nós um amor INCONDICIONAL, faça chuva ou faça sol, sejamos bonitos ou feios, gordos ou magros, cheirosos ou fedorentos, sempre estão dispostos a ficar por perto, a dar e receber atenção.
Convivendo com essas espécies, tão especiais que vão fazendo nossa vida muito mais divertida!!! A cada reação, a cada lambida, a cada abanada de rabo, a cada euforia, a cada dia...
Com olhos de jaboticaba, uma expressão de paz e alegria ao mesmo tempo, vão nos envolvendo a cada vez...
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